GPT-4 e Midjourney 5: é tudo isso sim… e é só o começo

Frequentemente penso nas palavras de Dan Featherstone, o inventor dos flamingos rosa de jardim: “continuemos deixando os arqueólogos sem entender nada.” — Rick Webb

Aí sim! Semaninha show com muita novidade no mundo da IA, a guerra pelo novo mundo segue forte. Uma das novidades é a versão 5 do Midjourney, o “ChatGPT das imagens”, que eu uso para fazer as artes desta newsletter e do podcast. Como este desenho aí em cima. Ainda estou testando e fazendo comparações, mas a principal diferença é que dizem que agora a IA sabe desenhar mãos direito. Que era meio o Teste Voight-Kampff do momento.

Mas antes, poesia

Eu não acredito em “sinais do universo”. Acredito apenas em viés de confirmação, que é um jeito nada poético de dizer “eu estava precisando ouvir isso agora”. Coincidências são um espaço de conhecimento onde a minha mente junta os pontos, criando sabedoria.

Eu hoje tenho meus dois podcasts queridinhos, que já citei aqui e em Qual Ézes As Boas várias vezes: o The Ezra Klein Show e The Gray Area — que não por acaso é o podcast que tomou o lugar do Ezra quando ele saiu da Vox e foi para o NYTimes. São programas do que eu chamo de “entrevistamos as ideias, não as pessoas”.

Pois com apenas 10 dias de diferença estes podcasts publicaram entrevistas com poetas: Jane Hirshfield e Jennifer Michael Hecht.

Era o que eu estava precisando ouvir.

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