Em 2023 vamos reconstruir a web sobre os escombros dos jardins dos bilionários

Não encare o número de impressões e de seguidores como algo que esteja desviando a atenção do Elon. Desde o início, este desastre aconteceu por conta do seu vício no Twitter e os oceanos de dopamina de que ele precisa. A ironia é que Elon comprou o Twitter e piorou seu próprio vício no Twitter… mas ele nos curou do nosso.
— Dave Pell

Ainda há muito o que se pensar, analisar e falar sobre o impacto da inteligência artificial na sociedade. Esta semana mesmo, o Google saiu correndo para anunciar o Bard, sua resposta ao ChatGPT direto no seu buscador, mas sem data exata de lançamento.

A Microsoft (dona de 49% do ChatGPT) falou “ah é? receba!” e no dia seguinte começou a liberar acesso ao BingGPT, sua versão que funciona direto no buscador, que já estavam em estado de “vem aí” há algumas semanas. Ficou ruim pro Google não só porque a solução da MS era mais completinha que o tal do Bard, mas porque no vídeo de propaganda do Bard havia um fato errado! Inacreditável. Tanto é que as ações do Google caíram tanto que a empresa agora vale 100 bilhões de dólares menos do que antes de eles terem aberto a boca.

Ou como dizem lá na minha terra: a pressa passa e a merda fica.

Esta semana, no segundo Braincast do ano, eu, Merigo, Ana Freitas e Maron falamos sobre todo o oba oba do ChatGPT. Ouve aí e depois aproveita para mandar para aquela pessoa totalmente por fora do assunto, acho que vocês vão gostar.

É só que hoje eu quero deixar a IA descansando um pouco para começar a falar de outro assunto que vai dominar nossa pauta em 2023. Que também atingiu altos índices no meu “empolgadômetro”, como há muito tempo não acontecia.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes do Boa Noite Internet. Para continuar lendo apóie o nosso trabalho, por menos que uma coquinha zero por semana.

Assine Agora

Já é assinante? Entre com seu usuário.